sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Reflexão Final


O caminho faz-se caminhando.
A frequência desta unidade curricular constituiu um verdadeiro desafio para mim, tanto ao nível das aprendizagens como do processo.
Começo pelo processo. Como imigrante digital assumida (mas não resignada), o trabalho colaborativo através da plataforma pareceu-me inicialmente de difícil concretização. Esta ideia justifica a não utilização da plataforma no primeiro trabalho em que participei. Contudo, e apesar da total inexperiência, esta metodologia foi-se revelando bastante gratificante e o esforço que exigiu foi altamente recompensado. A oportunidade de juntar o meu empenho ao de outras pessoas (que não conheço) para alcançar um objectivo comum foi, em termos pessoais, muito enriquecedor. Esta experiência, completamente nova para mim, foi em si mesmo uma aprendizagem muito interessante.
Relativamente às aprendizagens, posso dizer que esta unidade curricular deu-me a oportunidade de reflectir e de entender melhor os jovens, abrindo caminhos de aproximação. Tenho hoje uma opinião mais informada e a consciência do percurso que falta trilhar para me integrar plenamente no mundo das tecnologias e ser capaz de as colocar ao serviço das minhas práticas diárias como educadora.
Esta disciplina não é um ponto de chegada mas antes um ponto de partida.

1 comentário:

Pardal disse...

Uma das vantagens de se trabalhar no âmbito da educação é não se ter a hipótese, pelo menos se se quer continuar a ser um bom profissional, de "parar no tempo"... Agora são as novas tecnologias, outras se seguirão e é preciso manter olhos abertos, mente atenta e espírito receptivo para ver as potencialidades, usar e acompanhar os alunos nestes percursos...